Cachorro Dos Antigos Astecas Novo Garoto Na Cidade Na Exposição Canina De Westminster
Cachorro Dos Antigos Astecas Novo Garoto Na Cidade Na Exposição Canina De Westminster

Vídeo: Cachorro Dos Antigos Astecas Novo Garoto Na Cidade Na Exposição Canina De Westminster

Vídeo: Cachorro Dos Antigos Astecas Novo Garoto Na Cidade Na Exposição Canina De Westminster
Vídeo: 81.ª Exposição Canina Internacional do Norte 2024, Novembro
Anonim

NOVA YORK - Ele existe há mais de 3.000 anos, mas o famoso cachorro "Xolo" do México, geralmente sem pelos, está fazendo um grande sucesso como uma "nova raça" na exposição de cães Westminster Kennel Club aqui esta semana.

A minúscula Chabella, descendente de uma raça que os astecas consideravam sagrada, está representando o Xoloitzcuintli (que significa "cachorro sem pêlo" ou, mais amplamente, "cachorro do deus Xolotl") pela primeira vez na exposição.

O evento inclui o Madison Square Garden e é considerado o segundo evento esportivo mais antigo dos EUA, depois das corridas de cavalos no Kentucky Derby.

Este ano, a feira está recebendo seis raças em suas fileiras pela primeira vez, embora o Xolo seja um nome conhecido no México, se não na vizinhança dos Estados Unidos.

As outras novas raças de quatro patas participando e sendo julgadas em Nova York

são: o American English Coonhound; Cesky terrier; Cão da montanha Entlebucher; Lapphund finlandês; e lundehund norueguês.

Essas novas raças no quarteirão podem receber uma segunda olhada dos amantes de cães.

Mas há muitas coisas que chamam sua atenção quando se trata de um Xolo (pronuncia-se sholo) como Chabella: com pele morena escura, um pouco manchada, os donos desse menino de cinco anos - que veio da Flórida para cá. - acreditam mesmo que Xolo careca é lindo.

O Xolo é considerado raro e valorizado em casa, no México. Sua história de mais de 3.000 anos está entrelaçada com a do antigo povo indígena asteca.

Xolotl era o deus do relâmpago e da morte dos astecas; o nome do xolo faz referência a ele porque os astecas acreditavam que a missão do cão era acompanhar pessoas mortas em sua jornada para o além, disse a dona de Chabella, Stephanie Mazzarella, à AFP.

“A única maneira de ir para o submundo e ser protegido, era ter a alma de um Xolo com você. Então, quando o dono morreu, ele sacrificou o Xolo e a alma do Xolo poderia guiar a alma do dono para a terra prometida, ela explicou.

"Eles disseram que aqueles com manchas escolheram voltar do submundo para a terra dos vivos para guiar mais almas", acrescentou ela.

Cerca de 2.000 cães estão competindo no show do WKC e apenas um levará para casa as honras. A mostra, que remonta a 1877, é realizada no jardim Madison Square desde 2005. Os juízes observam como as diferentes raças estão em conformidade com os padrões acordados.

Internacionalmente, Chabella é uma "Grande Campeã de Bronze e hoje tem o Melhor Oposto (no WKC). Ela é uma campeã mundial da FCI, campeã internacional da FCI", explicou seu entusiasmado proprietário, esperançoso.

Mazzarella, que sofre de alergias graves, decidiu criar um Xolo porque eles são mais fáceis para muitos alérgicos do que os cães com maior queda.

Chabella, quieta e subjugada ao seu lado, observava atentamente as pessoas se aproximando dela e até deixou que a acariciassem, sem se mover.

“Eles se escondem naturalmente de estranhos, então, para levar um Xolo a este ponto, é muita socialização”, explicou seu orgulhoso proprietário.

Recomendado: