Os Robôs Estão Substituindo Os Humanos Como Os Melhores Amigos Dos Cães? Novo Estudo Revela Notícias Surpreendentes
Os Robôs Estão Substituindo Os Humanos Como Os Melhores Amigos Dos Cães? Novo Estudo Revela Notícias Surpreendentes

Vídeo: Os Robôs Estão Substituindo Os Humanos Como Os Melhores Amigos Dos Cães? Novo Estudo Revela Notícias Surpreendentes

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Vídeo: CONFIRA O NOVO CACHORRO ROBÔ 2024, Maio
Anonim

Milhões de operários de fábricas viram robôs assumirem seus empregos nas últimas décadas, e agora um novo estudo sugere que pais de cães podem ser substituídos por robôs sociais.

O estudo, conduzido pela Academia Húngara de Ciências e pela Universidade Eötvös Loránd, testou 41 cães que foram divididos em dois grupos dependendo da natureza da interação homem-robô: "associal" ou "social". Um conjunto de cães no grupo "associal" primeiro observou uma interação entre dois humanos (o dono e o experimentador humano) e depois observou uma interação "associal" entre o dono e o robô. Os demais cães deste grupo participaram dessas interações na ordem inversa.

No "grupo social", um conjunto de cães assistia a uma interação entre o dono e o experimentador humano, seguido de observação de uma interação "social" entre o dono e o robô. Os demais cães desse grupo também participaram dessas interações na ordem inversa. Essas interações foram seguidas por sessões nas quais o experimentador humano ou o robô apontavam a localização de alimentos escondidos, tanto no grupo "associal" quanto no "social".

Os robôs foram programados para operar como uma máquina ou de maneira humana.

Os robôs usados no experimento não pareciam humanos, mas sim uma peça de equipamento de ginástica, com "braços" automatizados equipados com uma luva branca no final de cada braço, dando-lhe a aparência de mãos humanas. Quando programado para se comportar de maneira humana, o robô também pode interagir com os cães, falando com eles.

Quando os cães estavam perto dos robôs programados para se comportarem como humanos, os cães passavam mais tempo com eles e também olhavam para a "cabeça" do robô, que era uma tela de computador, mas não interagiam com eles em um nível que eles interagir com humanos reais.

Os resultados também mostraram que os cães encontraram comida apontada pelo robô que agia como humano em relação a eles.

Os pesquisadores acreditam que os resultados também se deviam, em parte, aos cães observando seus donos interagirem com os robôs que se comportavam como humanos.

Gabriella Lakatos, principal autora do estudo, diz que o estudo fornece informações importantes sobre os processos mentais das criaturas vivas, bem como informações sobre como os robôs sociais devem ser projetados. “Os roboticistas que projetam robôs interativos devem examinar a sociabilidade e o comportamento de seus projetos, mesmo que eles não incorporem características humanas”, aconselha Lakatos.

Vídeo via Kelsey Atherton YouTube

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