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Leucemia (crônica) Em Cães
Leucemia (crônica) Em Cães

Vídeo: Leucemia (crônica) Em Cães

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Anonim

Câncer Linfocítico Crônico em Cães

A leucemia linfocítica crônica é uma forma rara de câncer que envolve linfócitos anormais e malignos no sangue. Um componente integral do sistema imunológico, os linfócitos podem afetar muitos sistemas do corpo quando danificados.

Essa forma de leucemia é rara, mas afeta mais comumente cães machos do que fêmeas.

Sintomas

Os sintomas da leucemia linfocítica crônica são geralmente inespecíficos e podem incluir:

  • Sede aumentada (polidipsia) e consumo de água
  • Aumento da micção (poliúria)
  • Aumento dos nódulos linfáticos
  • Febre
  • Claudicação
  • Contusões

Causas

Os seguintes são fatores de risco suspeitos, mas não comprovados para leucemia linfocítica crônica:

  • Exposição à radiação ionizante
  • Vírus causadores de câncer
  • Agentes químicos

Diagnóstico

Você precisará fornecer ao veterinário um histórico completo da saúde do seu cão, incluindo o início e a natureza dos sintomas. Em seguida, ele realizará um exame físico completo, bem como um perfil bioquímico, urinálise e hemograma completo (hemograma completo). O exame de sangue pode revelar anemia, número anormalmente baixo de plaquetas (células envolvidas na coagulação do sangue) e aumento anormal do número de linfócitos no esfregaço sanguíneo observado ao microscópio. O veterinário do seu animal também fará uma biópsia da medula óssea, que fornecerá uma imagem mais detalhada das anormalidades na produção de linfócitos.

Tratamento

Se o cão não apresentar sintomas, o veterinário pode recomendar contra o tratamento. Caso contrário, a quimioterapia continua sendo a forma de tratamento mais popular. Um oncologista veterinário poderá traçar um plano de tratamento baseado no cão e no estágio da doença. Em alguns pacientes, pode ser necessário remover o baço para evitar complicações.

Vida e gestão

Monitoramento e exames regulares são necessários para avaliar a resposta do cão ao tratamento e a progressão da doença. Além disso, exames regulares de sangue, coração e sistema corporal serão necessários se o cão estiver sendo submetido a quimioterapia. Isso ocorre porque os cães estão mais sujeitos a infecções quando tomam drogas quimioterápicas. Em caso de complicações graves, o veterinário pode reduzir as dosagens ou interromper o tratamento por completo.

Caso seja necessário administrar os medicamentos, o veterinário irá instruí-lo quanto à dosagem e frequência. Nunca aumente ou reduza a dosagem dos medicamentos sem antes consultar o seu veterinário. Esses agentes quimioterápicos são igualmente tóxicos para os humanos e só devem ser administrados sob diretrizes rígidas.

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