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Burmilla Cat Breed Hypoallergenic, Health And Life Span
Burmilla Cat Breed Hypoallergenic, Health And Life Span

Vídeo: Burmilla Cat Breed Hypoallergenic, Health And Life Span

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Vídeo: Burmilla Cats 101 : Fun Facts & Myths 2024, Maio
Anonim

Resultante de um acasalamento acidental entre um macho chinchila e uma fêmea birmanesa, o gato Burmilla se parece muito com um birmanês, apenas o Burmilla é prateado.

Características físicas

Este gato de tamanho médio tem olhos verdes impressionantes que são grandes e contornados em preto, como se estivesse usando delineador. Já as orelhas são de médio a grande porte, com a ponta ligeiramente arredondada.

A principal atração da Burmilla, no entanto, é sua pelagem prateada, macia e densa, que pode ser pontilhada ou sombreada nas seguintes cores: preto, azul, chocolate, lilás, vermelho, caramelo, damasco, creme, tortie preto, tortie azul, tortie de chocolate, tortie lilás ou tortie caramelo. O Burmilla também tem subpêlo.

Personalidade e temperamento

O Burmilla é o companheiro ideal para passar uma noite solitária. Leal, dedicado e carinhoso, este gato fica com o seu dono, fazendo-lhe companhia. Na verdade, ele se delicia com a atenção e muitas vezes exige ser acariciado. Vai até entretê-lo com jogos de busca.

Embora o Burmilla não aceite estranhos imediatamente, acabará por agradar visitantes amigáveis. O Burmilla também se dá bem com crianças e outros animais de estimação.

Cuidado

A Burmilla derrama muito e deve ser arrumada pelo menos uma vez por semana. Escove bem para remover os pelos mortos e, se as orelhas estiverem sujas, limpe com um pano úmido. Além disso, seus dentes devem ser escovados uma vez por semana.

Saúde

O Burmilla é um gato geralmente saudável que pode viver bem até a adolescência. No entanto, é propenso a doenças como a Doença Renal Policística, que causa a formação de cistos nos rins e freqüentemente leva à insuficiência renal.

História e Antecedentes

Esta Burmilla foi criada em 1981 a partir de um acasalamento acidental entre uma fêmea birmanesa lilás e um macho chinchila prateada, ambos pertencentes à baronesa Miranda von Kirchberg. De acordo com a história, o macho Silver Chinchilla, Sanquist, e uma birmanesa fêmea, Faberge, aguardavam seus companheiros quando se interessaram um pelo outro. Embora Faberge tenha sido posteriormente mandada embora para ser acasalada com sua própria raça, ela produziu uma ninhada ao chegar que era bem diferente da birmanesa.

A ninhada, que mais tarde foi descoberta ter sido gerada por Sanquist, consistia em quatro gatinhas: Galatea, Gemma, Gabriela e Gisella. Eram tão atraentes que em vez de castrá-los, a Baronesa optou por desenvolvê-los como cepa base de uma nova raça. Eles foram cruzados com os birmaneses e as características da raça foram mantidas. Logo depois, a Baronesa formou a Associação Burmilla para promover este novo tipo distinto de gato com pedigree.

Outro criador, Therese Clarke, que adotou Gemma da ninhada original, formou o Burmilla Cat Club em 1984. Em 1990, o Burmilla foi reconhecido pelo status de campeonato preliminar.

A história conta que o macho Silver Chinchilla, chamado Sanquist, e uma birmanesa fêmea, chamada Faberge, aguardavam seus companheiros. Eles ficaram interessados um no outro. Durante a época de reprodução, Sanquist acasalou com Faberge. Faberge foi posteriormente acasalado com sua própria raça. A ninhada que ela produziu era muito diferente da birmanesa e a identidade do pai tornou-se óbvia. A ninhada consistia em quatro gatinhas fêmeas e elas se chamavam Galatea, Gemma, Gabriella e Gisella. A Baronesa se apaixonou por eles e decidiu criá-los. Ela queria usá-los para criar uma nova raça.

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