2025 Autor: Daisy Haig | [email protected]. Última modificação: 2025-01-13 07:17
A desidratação é uma emergência comum em que um cão perde a capacidade de repor os líquidos perdidos por via oral. Esses fluidos são compostos de eletrólitos vitais e água.
O que observar
O sintoma mais comum de desidratação é a perda de elasticidade da pele. Quando puxada levemente, a pele não voltará prontamente ao seu lugar original. Outro sintoma alarmante é a xerostomia, na qual as gengivas perdem umidade e ficam secas e pegajosas, e a saliva fica espessa. Na desidratação avançada, os olhos afundam e o cão pode desmaiar com o choque.
Causa primária
Além de vômitos e diarréia persistentes, doenças, febre, insolação e uma deficiência na ingestão de líquidos podem causar desidratação.
Cuidado imediato
Se houver desidratação moderada e o cão não estiver vomitando, você pode tratá-lo com Ringer lactato (“Ringer com lactato” com 5% de dextrose em água). Você também pode administrar uma solução eletrolítica a uma taxa de 2 a 4 ml por libra (1 a 2 ml por quilograma) do peso corporal do cão por hora. Águas enriquecidas com eletrólitos também podem ser úteis. Se você tiver dúvidas sobre a dosagem, entre em contato com o seu veterinário.
Se o seu cão está sofrendo de desidratação severa, procure atendimento médico imediatamente. Eles serão capazes de administrar fluidos intravenosos para evitar mais perdas de fluidos e para repor a perda atual.
Prevenção
Para um cão com crises contínuas e intensas de vômitos e diarréia, você pode prevenir a desidratação dando ao cão soluções eletrolíticas até que a doença passe. Fluidos IV, no entanto, podem ser a única solução em casos graves.